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O que vivemos é um tesouro que nunca se apaga da memória, mas é o que não construímos que nos entristece e mata.


Fomos personagens de uma história fantasiosa, sem verdade, sem sentido! E hoje dela ficou coisa nenhuma, e dela em mim ficou tanto, a maior desilusão que alguma vez se viveu. Morre a esperança de um dia saber quem és tu na verdade ... e morre tudo o resto! Tu não és mais quem um dia foste, ou talvez nunca tenhas sido na verdade a alma e o corpo que me levaram a essa paixão, que é agora mais passado que presente. Um estranho sem nome que amei, que ainda espero encontrar em outro alguém que exista de facto como tu nunca exististe, que traga consigo a verdade e não a ilusão nos seus passos, nas suas palavras, nos seus sentimentos.

P.S. Quem és tu na verdade?
Ana Cartaxo

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