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O que vivemos é um tesouro que nunca se apaga da memória, mas é o que não construímos que nos entristece e mata.


"Não, não vou voltar a escrever para ti ou sobre ti. Não vou voltar a dizer 'amo-te' seja aqui ou em qualquer outro sitio por qualquer motivo. Não, não vou voltar a rastejar a teus pés por mais que o meu coração queira. Não, não vou voltar a avisar-te seja do que for. Não vou voltar a dizer-te aquilo que sei e que te possa interessar. Não vou voltar a pedir-te desculpa seja pelo que for. Não vou voltar a mandar-te msg nem que esteja a morrer por dentro com saudades tuas. Não vou voltar a chorar por ti (acho difícil, mas eu vou conseguir*). Podes ter a certeza, a partir de hoje nunca mais tomarei a iniciativa de falar contigo. Nem que precise de ti mais do que de água. Esquece. Se estou a ser cruel? Então e tu, estás a ser o quê? Se isto não me custa? Custa! Custa mais do que aquilo que possas imaginar. Mas eu não posso, nem sei, dar-me por derrotada. Eu não vou andar a trás de ti. Nunca mais.
Não digo que não fale contigo quando passar por ti. Isso não. Sou uma pessoa de respeito e ignorar quem conheço nunca fez parte dos meus ideais. E quando precisares eu estou aqui. Nunca deixarei de ser um porto de abrigo. Nunca! Podes contar comigo. A qualquer hora. Para ti estou sempre disponível. Mas por tua própria iniciativa. Por tua própria necessidade.
É óbvio que continuo a sentir a tua falta, cada vez mais até, mas isto tem de mudar. Estou farta de tanto desprezo, tanto silêncio... Comigo isto não resulta.
Talvez se deixar de ser eu a dar o braço a torcer as coisas mudem.
Desculpa. Mas eu tenho de mudar de rumo. Quero um novo rumo, um destino diferente e uma nova vida. Não sei quando nem como vou conseguir. Mas hei-de conseguir. Um dia.
Só espero que nunca percas esse sorriso e o brilho dos teus olhos. Espero que sejas muito feliz e que nunca sofras por nada. Até um dia, amor*" By: Armanda Cunha

E eu já me senti assim , mas agora , não sei , só o tempo o dirá*

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