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O que vivemos é um tesouro que nunca se apaga da memória, mas é o que não construímos que nos entristece e mata.


Solta-me !


Tudo tem um fim, por mais que nos custe a aceitar. Neste momento eu não estou bem comigo mesmo nem com o que me rodeia. Já há algum tempo que eu perdi a minha essência, a minha alegria, a minha divertida maneira de viver. Isto porquê? Porque me agarraram com correntes, porque fizeram de mim um prisioneiro, porque entre desentendimentos e discussões me tiraram o que eu mais valor dava: A Minha Liberdade!
Pedem de mim mais do que posso dar, exigem de mim o que eu nunca prometi, mantêm esperanças de que me torne numa pessoa que eu nunca irei ser. Será justo carregarem nos meus ombros tanta responsabilidade? Eu sou quem sou, e por mais que tente não posso agradar a todos. Quero a minha felicidade de volta, quero voltar a ser quem sempre fui.
Solta-me! Deixa-me voar ...

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